sábado, 26 de julho de 2014

Desvendando a bomba atômica


Desvendando a bomba atômica from Samuel- 42, Gabriela Barbalho- 14, Silvia Fortini- 43, Fernanda- 13

ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL

        
Figura 1
   Brasil possui duas usinas em operação atualmente: Angra I (figura 1) e Angra II, instaladas no município de Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro, com potencial de geração de dois mil megawatts. A inauguração da Usina de Angra III está prevista para 2015, adicionando mais 1080 megawatts de energia elétrica à disposição.
    Uma usina nuclear utiliza como combustível o Urânio, que produz energia quando sofre fissão nuclear e, essa energia, transforma a água pressurizada em vapor, que movimenta as turbinas produzindo energia elétrica. Uma pequena quantidade desta substância produz muita energia, o que é uma das vantagens destas usinas. Veja o funcionamento de uma central nuclear (figura 2).
Figura 2

 Conhecimentos tecnológicos permitem reduzir a valores desprezíveis a probabilidade de ocorrência de falhas graves no núcleo, nos sistemas de controle e de operação dos reatores. O rigoroso controle de qualidade garante que estruturas, sistemas e componentes relacionados com segurança, mantenham os padrões de qualidade especificados no projeto. Inspeções e auditorias são feitas continuamente durante o projeto e a construção e, posteriormente, durante a operação.
            A produção de energia nuclear é vantajosa porque não libera gases estufa, exige uma pequena área para a construção da usina, tem grande disponibilidade de combustível, pequena quantidade de resíduos e independe de fatores climáticos. Por outro lado, é mais cara, tem risco de acidentes nucleares e pode causar problemas ambientais, devido ao aquecimento de ecossistemas aquáticos pela água de resfriamento dos reatores. Além disso, o Brasil tem passado por uma crise energética e a energia produzida pelas usinas de Angra dos Reis representa apenas 3,3% da energia total consumida em todo o país. A produção de energia nuclear ainda está em crescimento. Observe o gráfico a seguir.
Gráfico 1: Reatores em Operação por País. Fonte: AIEA, jan. 2009.


Fontes das imagens e das informações:

PERGUNTAS:

1) Qual o combustível utilizado pelas usinas nucleares para a produção de energia?
2)Através de qual processo é produzido a energia em uma usina nuclear? Explique-os.
3)Por quantas etapas a água passa dentro de uma central nuclear? Explique cada uma delas.
4)Por quais motivos a produção de energia nuclear é vantajosa? Quais são as desvantagens?


Grupo: Caio Lelis nº 5, Carolina Silvestrini nº 6, Larissa Álvares nº 25, Laura Fernandes nº 27, Mário Demétrio nº 35.
Turma: 1º ano E

A VERDADE NÃO TÃO CONHECIDA DO MAIOR ACIDENTE NUCLEAR DA HISTÓRIA



QUESTÕES:

1)Qual foi o principal motivo do sobreaquecimento do reator?

2)Quais foram as consequências globais do desastre?

3)Quantas pessoas tiveram câncer devido a Chernobyl?

4)Qual foi o elemento responsável pela radiação e quais são seus efeitos?


Grupo 3 - Acidente de Chernobyl
Augusto Vieira - 2
Guilherme Martins - 18 
Guilherme Ribeiro - 19
Lucca Giarola - 31
1ºano E - Santo Agostinho

S.O.S JAPÃO


RADIAÇÃO QUE SALVA



      A descoberta da radioatividade foi um evento que influenciou várias áreas do conhecimento humano, e não foi diferente com a medicina. Ela proporcionou a diversos cientistas a oportunidade de melhorar, significativamente, a qualidade de medicamentos, diagnósticos e, consequentemente, da vida humana.
      A radioatividade é utilizada na medicina de diversas formas, sendo uma delas por meio de radiofármacos: medicamentos marcados com material radioativo. Eles agem como qualquer outro fármaco, mas ganham diversas funções ao serem desenvolvidos, podendo identificar novas doenças, novos tumores ou mal funcionamento do organismo. Pode-se também utilizá-los em terapias, como auxílio para tratamentos. As primeiras experiências com radiofármacos aconteceram em 1923, quando o químico alemão Georg Von Hevesy introduziu traçadores naturais (visualizar box 1) em feijões e coelhos. Esses experimentos permitiram que, em poucos anos, fossem realizados os primeiros estudos de fisiologia de órgãos e terapia contra doenças tireoidianas.

Box 1
       Uma importante área na medicina nuclear são os radiodiagnósticos, cujo objetivo é analisar o interior do corpo humano da forma menos invasiva possível (visualizar figura 1). Durante esse processo, o paciente ingere um radiofármaco que interage com o órgão desejado (cada parte do corpo tem afinidade metabólica com um material). Após um tempo de espera, ele entra em uma Gamma Câmara, responsável por detectar a radiação emitida e é formada uma imagem do órgão estudado, da qual o médico conclui o seu diagnóstico. 
Figura 1: atuação de determinados radiofármacos em áreas específicas


     

  Outra e fundamental área em que a radiação está presente na medicina é a radioterapia: método capaz de destruir tumores por meio de feixes de radiação que produzem íons. Ao envolverem o tecido cancerígeno, tais feixes causam o menor dano possível às células vizinhas e impedem um crescimento desordenado do tumor. As células saudáveis também são afetadas mas, por possuírem um maior poder de recuperação, regeneram-se rapidamente.


       O uso da energia nuclear na medicina permitiu que procedimentos, antes pertencentes à ficção   científica, virassem realidade. Observar o interior do corpo humano sem mesmo tocá-lo, aplicar raios carregados de energia que acabam com tumores e inserir medicamentos cujos percursos podem ser acompanhados por uma tela são procedimentos, atualmente, usuais. Com o passar dos anos, a Medicina Nuclear não se tornou apenas revolucionária, mas essencial no dia-a-dia dos hospitais.




    
Referências Bibliográficas
· http://www.cnen.gov.br/noticias/noticia.osp?id=96
· http://www.cnen.gov.br/ensino/apostilas/aplica.pdf
· http://qnesc.sbq.org.br/
· http://if.ufrj.br/~barreto/fernando.doc
· http://inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=100
· http://fisicamedica.net/radiodiagnostico.html
· SiNUS 2014 — Justiça Enquanto Responsabilidade: O potencial transformador dos agentes no mundo contemporâneo, UnB — #09 Cooperação para a Segurança Nuclear: promovendo o controle e manuseio adequados de materiais nucleares
· http://www.fleury.com.br/medicos/exames-e-servicos/exames/areas-de-atuacao/medicina-diagnostica/por-especialidade-medica/Pages/medicina-nuclear.aspx
· http://www.ien.gov.br/areas/radiofarmacos.php
· http://www.ufjf.br/bioqicb/files/2009/02/PR-%C3%81rea-de-Sa%C3%BAde-resumido.ppt
· http://www.biodieselbr.com/i/energia/nuclear/radiofarmaco-radioisotopo.jpg
· Figura 1: http://www.ufjf.br/bioqicb/files/2009/02/PR-%C3%81rea-de-Sa%C3%BAde-resumido.ppt


Perguntas:
1- Quais são as funções do radiofármaco?
2- Como funciona o radiodiagnóstico?
3- O que é um traçador natural?
4- Cite uma limitação da radioterapia.

  

 Gabriela Terra — nº 15
Isabela Colen — nº 23
Larissa Fontenelle — nº 26
Sílvia Fonseca — nº 44





Se é para o bem, que mal tem?


CARBONO-14

                                            
 Perguntas :
1-Nem todos os materias podem ser datados por radiocarbono ,por exemplo os metais. Explique o porquê.

2-Marque V ou F nas alternativas a seguir:
A-( )-Os resultados da datação por radiocarbono indicam quando o organismo estava vivo, mas não quando um material deste foi utilizado.
 B-( )-As plantas e os animais assimilam o carbono-14 a partir do dióxido de carbono ao longo de suas vidas.
C-( )-Todos os materiais inorgânicos podem ser datados pelo carbono-14.

3-A técnica de datação do carbono-14 traz algum impacto prejudicial aos seres vivos?

4- Existe um outro método científico que tenha conseguido revolucionar a comprensão do homem, não somente do seu presente mas também de eventos que aconteceram há milhares de anos?

Integrantes do grupo: Daniel Rocha, Henrique Hattler, Isabel Teixeira, Júlia Rabelo, Marcelo Henrique.



Estamos livres de radiação? from Daniel Rocha